Álcool: Bengala do Fraco
 
 
 
        Crescem a cada dia os dependentes de bebidas alcoólicas. As crianças nem precisam comprá-las, pois as adegas dos pais dão perfeitamente para sustentar seus vícios, pois mais parecem lojas de bebidas, onde os empregados da
casa também são consumidores de álcool.

        O alcoolismo está tão intenso no Brasil que
ninguém pode imaginar. É doloroso que ditos grandes homens vivam alcoolizados, quando bem sabemos que um cérebro movido a álcool pouca capacidade possui.

        Todos os vícios são como parasitas.

        Chegam para se colar na gente, mas se o espírito desejar, ele é ele, ser pensante, chama eterna, luz bendita da vida; portanto, como pode ser prisioneiro de algo que não possui inteligência? O álcool é o álcool, a droga é a droga.

        O homem, entretanto, tem um espírito, que está vestido do perispírito, e ainda possui outro corpo, chamado duplo etérico, além do corpo físico.

        Nesse último corpo existe um cérebro que pesa cerca de 1.200 gramas e é formado de dois hemisférios: direito e esquerdo, e cada hemisfério dividido em quatro lóbulos: frontal, parietal, temporal
e occipital. Nele está a sede das actividades intelectuais e sensoriais. Portanto, sendo o homem um ser inteligente, não pode se deixar dominar pelo vício.

        A bebida, a droga ou a
comida não possuem força. Agora, o homem é possuidor dela desde que a busque em si próprio, no seu interior. Dessa forma tornar-se-á um deus e vencerá as coisas perecíveis. Está nas nossas mãos fortalecermos os nossos espíritos.
 
Luiz Sérgio in "Lírios colhidos"
 

 

 

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