Eutanásia,
Aborto e Pena de Morte
Abominações
totalmente condenadas pelo espiritismo.
Dado que o espiritismo prega que o tempo
de uma encarnação é especificado por Deus, somente o mesmo pode designar a
hora de um indivíduo deixar o envoltório material.
No caso do aborto, sobram
carmas negativos para os autores do crime (mãe, pai, médico, etc.), e não
raro o espírito privado de sua existência volta como obsessor em missão
vingativa.
A pena de morte é igualmente hedionda, pois de maneira alguma um
crime justifica outro crime.
O homem, na sua arrogância e prepotência se julga
senhor das decisões maiores e se dá o direito de decidir até quando alguém
viverá.
Esse direito só pertence á Deus, é Ele quem decide.
Todos os
envolvidos com uma condenação de pena de morte sofrerão, impreterivelmente,
as consequências da decisão impensada (autores da legislação, jurados, juiz,
advogados de acusação e todos aqueles que tiverem participação e a
desejarem).
Isso não significa que o criminoso em questão seja perdoável ou
"santo", porquanto esse terá também sua punição pelo crime
cometido em questão, ele não poderia fugir à lei de Deus.
E, finalmente, a
eutanásia, que se reveste de uma falsa aparência de misericórdia e uma
hedionda pseudo-defesa dos direitos humanos, para com o moribundo em um leito
hospitalar, é igualmente atroz.
E pensar que, até mesmo parentes cogitam da
eutanásia como misericórdia final para com um sofredor, que muitas vezes já
amarga meses e até mesmo anos numa vida vegetativa.
Mal sabem os
"misericordiosos" parentes que com o derradeiro ato da eutanásia eles
privam o espírito de sua expiação e portanto de sua evolução.
Quantas vidas
já não foram abreviadas pela eutanásia e o espírito sofredor teve que voltar
em uma nova encarnação para acabar de purgar seus delitos progressos.
Que
perda de tempo!
O espiritismo condena esses três erros fatais, que são no
entanto, muito discutidos e defendidos por muitos, o que só serve para
desencaminhar espíritos do caminho rectilíneo da evolução e levá-los para o
sinuoso e disforme atalho do erro e da perdição.
(Leitura
básica: "Sexo e destino"
de André Luiz,
psicografado pelo médium
Francisco Cândido Xavier)