PAIS...

 

Não chorem a perda de seus filhos.
Eles estão vivos, bem vivos.
Deixem que as boas lembranças
acudam à sua memória, alijando as cenas em
que apenas a dor esteve presente. Confiem
no valor da prece e na Bondade Divina.
Não estamos pedindo
que enxuguem as lágrimas, porque elas vêm
do sentimento, mas que brotem nos
seus olhos, apenas, as lágrimas
reflorescidas na fé.
Não se curvem à angustia, nem
busquem nas palavras amargas o anestésico
que não virá, agravando sobremaneira
o estado psico- emocional. Preparem-se
para diminuir ou anular o desequilíbrio
porventura existente naqueles que se foram,
transportando através das orações o
grande amor que lhes dedicam.
Refugiem-se no trabalho e nos
actos de fraternidade, vivendo em
memória deles, mas sem olvidar os que estão
ao seu lado, merecedores também do seu
a feto e dos seus cuidados.
Sabemos que viver é morrer a cada dia;
portanto, regozijemo-nos contando que
menos um dia também nos separa
daqueles que nos antecederam.

 

Mensagem extraída do livro
Novas Mensagens de
Luiz Sérgio

 

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