CONQUISTANDO A PAZ


Existem tribulações e tribulações.
Para extinguir aquelas que conturbam a vida,
 comecemos a cooperar na construção da paz onde estivermos.

Necessitamos, porém, conhecer as farpas que entretecem as
inquietações que nos predispõem ao desequilíbrio e ao sofrimento.

Vejamos algumas:

a queixa contra alguém;

a reclamação agressiva;

o palavrão desatado pela cólera

a resposta infeliz;

a frase de sarcasmo;

o conceito depreciativo;

o apontameno malicioso;

o gesto de azedume;

a crítica destrutiva;

o grito de desespero;

o pensamento de ódio;

a lamentação do ressentimento;

a atitude violenta;

o riso escarninho;

a fala da irritação;

o cochicho do boato;

o minuto de impaciência;

o parecer injusto;

a pancada verbal da condenação.

*

Cada espinho invisível a que nos reportamos é comparável à chispa capaz de atear o incêndio da discórdia.
E ganhar a discórdia não aproveita a pessoa alguma.

*
Tanto quanto possível, aceitemos as tribulações que a vida nos reserve e saibamos usar o amor e a tolerância, a paciência e o espírito de serviço para que estejamos realmente conquistando os valores e bênçãos da paz.

*
Não esperes que o próximo te solicite cooperação. Colabora voluntariamente, na certeza de que estarás realizando valiosas sementeiras de trabalho e de amor, na construção do futuro melhor.

* * *


Francisco Cândido Xavier
 Da obra: Paciência.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
CEU, 1983.

 

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