NINGUÉM MORRE



Não reclames da terra
Os seres que partiram...

Olha a planta que volta
Na semente a morrer.

Chora, de vez que o pranto
Purifica a visão.

No entanto continua
Agindo para o bem.

Lágrima sem revolta
É orvalho de esperança.

A morte é a própria vida
Numa nova edição

Obra: Tempo e Nós.
Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Emmanuel

 

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