NO TRABALHO




    Desde que se encontre em condições orgânicas favoráveis, dedicar-se ao exercício constante de uma profissão nobre e digna.

    O engrandecimento da vida exige o tributo individual ao trabalho.


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    Situar em posições distintas as próprias tarefas diante da família e da profissão, da Doutrina que abraça e da colectividade a que deve servir, atendendo a todas as obrigações com o necessário equilíbrio.

    O dever, lealmente cumprido, mantém a saúde da consciência.


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    Examinar os temas de serviço que lhe digam respeito, para não estagnar os próprios recursos na irresponsabilidade destrutiva ou na rotina perniciosa.

    Da busca incessante de perfeição, procede a competência real.


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    Ajudar aos colegas de trabalho e compreendê-los, contribuindo para a honorabilidade da classe a que pertença.

    O espírita responde por sua qualificação nos múltiplos sectores da experiência.



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    Cultivar a caridade nas tarefas profissionais, inclusive naquelas que se refiram às transações do comércio.

    O utilitarismo humano é uma ilusão como as outras.



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    Jamais prevalecer-se das possibilidades de que disponha no movimento espírita para favoritismos e vantagens na esfera profissional.

Quem engana a própria fé, perde a si mesmo.



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    Em nenhuma ocasião, desprezar as ocupações de qualquer natureza, desde que nobres e úteis, conquanto humildes e anónimas.

    O trabalho recebe valor pela qualidade dos seus frutos.

 


    "Meu pai trabalha até agora, e eu trabalho também." - Jesus



André Luiz via Chico Xavier
Conduta Espírita - Ed. FEB (1960)
 

 

 

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