Vigiar as próprias manifestações, não se julgando indispensável e preferindo a autocrítica ao auto elogio, recordando que o exemplo da humildade é a maior força para a transformação das criaturas.
Toda presunção evidencia afastamento do Evangelho.
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Agir de tal modo a não permitir, mesmo indirectamente, actos que signifiquem profissionalismo religioso, quer no campo da mediunidade, quer na direcção de instituições, na redacção de livros e periódicos, em traduções e revisões, excursões e visitas, pregações e outras quaisquer tarefas.
A exploração da fé anula os bons sentimentos.
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Render culto à amizade e a gentileza, estendendo-as, quanto possível, aos companheiros e as organizações, mas sem escravizar-se ao ponto de contrariar a própria verdade, em matéria de Doutrina para ser agradável aos outros.
O Espiritismo é caminho libertador.
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Recursar várias funções simultâneas nos campos social e doutrinário, para não se ver na contingência de prejudicar a todas, compreendendo, ainda, que um pedido de demissão, em tarefa espírita, quase sempre equivale a ausência lamentável.
O afastamento do dever é deserção.
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Efectuar compromissos apenas no limite das próprias possibilidades, buscando solver os encargos assumidos, inclusive os relacionados com as simples contribuições e os auxílios periódicos às instituições fraternais.
Palavra empenhada, lei no coração.
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Libertar-se das cadeias mentais oriundas do uso de talismãs e votos, pactos e apostas, artifícios e jogos de qualquer natureza, enganosos e prescindíveis.
O espírita está informado de que o acaso não existe.
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Esquivar-se do uso de armas homicidas, bem como do hábito de menosprezar o tempo com defesas pessoais, seja qual for o processo em que se exprimam.
O servidor fiel da Doutrina possui, na consciência tranquila, a fortaleza inatacável.
"Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos." - Paulo
André Luiz via Chico Xavier
Conduta Espírita - Ed. FEB (1960)